Ex-babá de Obama relata preconceito contra transexuais na Indonésia

05/03/2012 16:31

Ex-babá de Obama relata preconceito contra transexuais na Indonésia

Evie, que nasceu Turdi, parou de se vestir de mulher para evitar agressões.
Ela trabalhou durante dois anos na casa da família Obama em Menteng.

 

Da AP

 
 
Evie, ou Turdi, ex-babá do presidente americano Barack Obama, em 27 de janeiro na entrada de seu quarto em um cortiço de Jacarta, na Indonésia. Evie nasceu homem, mas se identifica com o gênero feminino e afirma ter passado por uma vida de agressões e preconceitos por conta de sua identidade. Hoje com 66 anos, ela há duas décadas deixou de se vestir de mulher, para evitar um fim violento (Foto: Dita Alangkara/AP)
 
Evie, ou Turdi, ex-babá do presidente americano Barack Obama, em 27 de janeiro na entrada de seu quarto em um cortiço de Jacarta, na Indonésia. Evie nasceu homem, mas se identifica com o gênero feminino e afirma ter passado por uma vida de agressões e preconceitos por conta de sua identidade. Hoje com 66 anos, ela há duas décadas deixou de se vestir de mulher, para evitar um fim violento, após uma amiga sua ter sido espancada e ido parar na sarjeta. (Foto: Dita Alangkara/AP)
Moradores antigos de Menteng, a vizinhança na qual Obama cresceu, confirmaram que Turdi trabalhou com a família por dois anos, cuidando também de sua irmã Maya. A Casa Branca não comentou o assunto (Foto: Dita Alangkara/AP)
 
Moradores antigos de Menteng, a vizinhança na qual Obama cresceu, confirmaram que Turdi trabalhou com a família por dois anos, cuidando também de sua irmã Maya. A Casa Branca não comentou o assunto (Foto: Dita Alangkara/AP)
Ativistas estimam quer 7 milhões de transgêneros vivam no país, de 240 mihões de habitantes. O preconceito ainda impera, com transgêneros como Melda, de 27 anos (foto) sendo retratados pejorativamente na TV e no dia a dia (Foto: Dita Alangkara/AP)
 
Ativistas estimam que 7 milhões de transgêneros vivam no país, de 240 mihões de habitantes. O preconceito ainda impera, com transgêneros como Melda, de 27 anos (foto) sendo retratados pejorativamente na TV e no dia a dia (Foto: Dita Alangkara/AP)