Bar e simulador de asa-delta levam público do Lupaluna às alturas

18/05/2012 22:58

18/05/2012 21h49 - Atualizado em 18/05/2012 22h58

Bar e simulador de asa-delta levam público do Lupaluna às alturas

Bar de cinco toneladas comporta 14 pessoas e é suspenso por guindaste.
'Dá para ver parte de Curitiba', diz mulher que veio de Cascavel para o festival.

 

Do G1 PR

 
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Bar suspenso serve chope nas alturas, no Lupaluna (Foto: Euricles Macedo)
Bar suspenso serve chope nas alturas, no Lupaluna (Foto: Euricles Macedo)

Duas atrações estão fazendo a alegria dos amantes de adrenalina no festival de música Lupaluna, no Bioparque, em Curitiba. Suspenso por um guindaste, um bar de cinco toneladas serve bebida a 40 metros de altura. A atração comporta até 14 pessoas e leva dez minutos entre subida e descida.As duas atrações são gratuitas e funcionam nesta sexta até as 2h e no sábado das 18h às 2h.

“A vista é muito legal. Dá para ver o show de uma perspectiva diferente”, conta a curitibana Fernanda Cristina dos Santos. Ela confessa que o frio é mais intenso quando o bar está nas alturas. “Mas a sensação é tão boa que compensa o frio. Vale a pena, ainda mais degustando uma cerveja”, comenta.

Pela primeira vez no Lupaluna, Joseli Lindner adorou a vista. “Dá para ver a rodovia e parte de Curitiba. É muito lindo. Além disso, a adrenalina é tanta que nem senti medo”, revela a moça, que veio de Cascavel para conferir os shows de Nando Reis e Los Hermanos. Os interessados utilizam cintos de segurança durante todo o trajeto.

Marcelo e Janete, que vieram de MS, 'sobrevoaram' a área do Lupaluna (Foto: Aline Lamas/G1)
Marcelo e Janete, que vieram de MS, 'sobrevoaram'
a área do Lupaluna (Foto: Aline Lamas/G1)

Outra atração que está fazendo sucesso entre os fãs da música é o “Vôo Livre”, que simula um voo de asa-delta. Equipados com cintos de segurança, capacete e bullet – uma espécie de casulo, duas pessoas com até 90 kg cada, sobem 40 metros de altura e dão três voltas em torno do eixo de um guindaste.

Por cinco minutos, Marcelo Pivetta e Janete Soares tiveram a sensação sobrevoar o festival. “É bem legal porque dá para ver toda a estrutura do show e a cidade”, contou Marcelo, que sempre quis andar de asa-delta. Ele e Janete vieram de Dourados, em Mato Grosso do Sul, para assistir ao Lupaluna.